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1.
Psico USF ; 14(3): 329-339, set.-dez. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-549345

ABSTRACT

Este relatório de pesquisa apresenta um estudo desenvolvido na rede de grupos informais realizados no campus central da PUCRS. São considerados grupos informais os constituídos pelas necessidades, pelos desejos e/ou motivação de seus membros e não demandados pelas rotinas administrativas, de pesquisa ou de ensino da universidade. A pesquisa teve um delineamento misto. Participaram alguns coordenadores e componentes dos grupos. Os resultados indicam que são reconhecidos os grupos pela comunidade interna e externa à PUCRS como um método/caminho que acolhe, viabiliza e potencializa desejos, necessidades e metas dos participantes. Estes instituem uma organização que se articulam com os organizadores formais da PUCRS, viabilizando a continuidade da vida coletiva. Os grupos são coordenados por líderes que o fazem com eficácia, sem um conhecimento teórico específico para tanto, e o significado do grupo é dar sentido à vida das pessoas que fazem parte dele.


This paper presents a study developed in meetings held by informal groups at the central campus of PUCRS. Informal groups are those that consider necessities, wants and/or motivations of their members. They are not demanded by any management, research or teaching routines of the university. This research has acombined design, involving coordinators and some participants of those groups. The results have indicated that the groups are acknowledged by both the intenal and the external communities as a means/path to user embracement make viable and potentiates their members' wants, needs and aims. The members institute a group organization that is articulated with PUCRS' formal managers to make the continuity of collective life viable. The results have also pointed out that the groups are effectively coordinated by leaders that do not have a specific theoretical knowledge for that, and that the meaning of the group is to make their members' lives meaningful.


Subject(s)
Humans , Group Structure , Psychology, Social
2.
Psicol. argum ; 27(57): 175-186, abr. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-539476

ABSTRACT

Apresentamos um relatório de pesquisa de uma rede composta por pequenos grupos, as Fraternidades Maristas. Esta rede é posta em discussão, articulando-se a teoria sistêmica-complexa, a noção de rede e de pequenos grupos como sistemas complexos. Apoiam, ainda, a discussão, noções de espiritualidade, de amizade, partilha de vida e pertença. Tem como objetivos conhecer e compreender os motivos pelos quais as pessoas se agregam em Pequenas Fraternidades do Movimento Champagnat da Família Marista e de como vivem a espiritualidade. Justificou o trabalho o pouco conhecimento que se tem sobre os motivos pelos quais as pessoas se agregam a essas Fraternidades e os aportes que isso traz às suas vidas, às suas famílias e ao seu meio social; existem poucos dados sociodemográficos sobre as fraternidades e seus participantes; não se tem conhecimento de uma dissertação de mestrado ou tese de doutorado, em Psicologia, sobre as Pequenas Fraternidades Maristas. A pesquisa teve uma abordagem quantitativa e qualitativa. Os instrumentos de coleta foram: um Questionário Fechado, Autoaplicável, o Grupo Focal e o Diário de Campo. Os resultados indicam que entre os motivos mais significativos pelos quais as pessoas aderem às fraternidades estão a espiritualidade, o convívio, a amizade, ajuda na educação dos filhos entre outros.


We present a research report about a network composed of small groups, the Marist Fraternities. It is being discussed by articulating the complex systemic theory, the notion of network andsmall groups as complex systems. The Fraternities advocate the discussion, notions of spirituality, friendship, life sharing and belonging. The aim is to know and understand the reasons why people have joined Small Fraternities of Champagnat Movement of the MaristFamily and how they experience spirituality. The justification of this work has been the little knowledge we have about the motives why people join those Fraternities and subsides thatthis fact brings to their lives, their families and their social environment. There have been little social demographic data on fraternities and their participants. No reports either of aPsychology dissertation or thesis about Small Marist Fraternities have been found. The research has had both a quantitative and qualitative approach. The data-gathering instruments were aClosed, Self-Applicable Questionnaire, a Focus Group, and the Field Diary. The results have pointed that the most significant reasons why people join fraternities include: spirituality,coexistence, friendship, and support in child-rearing, among others.


Subject(s)
Friends , Spirituality , Psychology, Social , Volunteers
3.
Psicol. argum ; 24(45): 73-80, abr.-jun. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481833

ABSTRACT

O artigo que é aqui apresentado põe em discussão questões relativas a fenômenos presentes nos pequenos grupos. O texto aborda processos dialógicos gerados pela interlocução entre alunos e professores de disciplinas do curso de graduação da faculdade de psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e integrantes de um grupo de pesquisa do programa de pós-graduação da mesma instituição. A partir do relato de práticas efetivadas nas disciplinas de psicologia dos grupos de psicologia comunitária e do trabalho desenvolvido no referido grupo de pesquisa, foi possível refletir amplamente sobre os fenômenos grupais e sobre a produção de saberes acerca dessa temática. Para tanto, foram utilizados os relatos de sessões terapêuticas grupais de egressos de um hospital psiquiátrico de Porto Alegre. Esse material foi analisado e discutido pelo grupo de trabalho acadêmico. A associação entre os processos e organizações do grupo terapêutico estudado e as diferentes perspectivas que emergiam durante as discussões na academia suscitou problematizações quanto aos fenômenos produzidos e experimentados no grupo de trabalho cotejados com os do grupo terapêutico relatado pelos estudantes. Como decorrência, discutiu-se as formas de pensar, pesquisar, conhecer e socializar saberes sobre grupos. Esse processo reflexivo teve como apoio teórico predominante a perspectiva sistêmica proposta por Edgar Morin.


This article discusses some issues related to phenomena that are characteristic of small groups. Our studytackles dialogical processes as generated in the interlocution between students and teachers from theundergraduate course in Psychology ­ School of Psychology, the Pontifical Catholic University of Rio Grandedo Sul (PUCRS, Brazil) and members of a research group from the same institution's Postgraduate Programin Psychology. From reports on the practices carried out in the disciplines Group Psychology and CommunityPsychology, and from the work developed by the above-mentioned research group, we wanted to be ableto reflect on group phenomena and on the production of knowledge about such phenomena. Bearing thisin mind, reports from group-therapy sessions were used, the group studied comprising former patients of apsychiatric hospital in Porto Alegre, RS, Brazil. This material was analyzed and discussed by the academic-work group. The association between (1) the processes and modes of organization within the group-in-therapy studied and (2) the various points of view that emerged during the discussions within the academicgroup resulted in problematic questions regarding the phenomena produced and experienced in theacademic-work group when compared to those of the in-therapy group as reported by the students. As aresult, manners of thinking about what one knows about groups were discussed, as well as ways of gettingresearch done on group dynamics, gathering information and making this information collective when itcomes to amassing knowledge on how groups function. This process of reflecting on such issues had as itsmain theoretical frame the systemic approach, as suggested by Edgar Morin (falta ano da referênciabibliográfica)


Subject(s)
Research Groups
4.
Saúde Soc ; 15(1): 58-72, jan.-abr. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-442013

ABSTRACT

A Oficina de Capoeira nasceu a partir da necessidade de inter-relação entre o Hospital Psiquiátrico São Pedro e a Vila São Pedro, haja vista a construção dos Serviços Residenciais Terapêuticos em parte da área territorial da vila. Composta de moradores da vila e usuários do hospital, esta oficina foi escolhida como objeto de estudo devido a sua singularidade, diversidade e contextualização na reforma psiquiátrica. Este estudo objetiva esclarecer como se produz e se organiza o sistema Pequeno Grupo Oficina de Capoeira, utilizando como principal referencial o Paradigma da Complexidade de Edgar Morin. As informações foram registradas a partir de observações e anotações em diário de campo. Participaram da pesquisa os sujeitos que constituíram a Oficina de Capoeira. Esta proposta nos sugere outras possibilidades de intervenção em pequenos grupos no contexto da reforma psiquiátrica. Todavia, precisamos viver a heterogeneidade e a incerteza do sistema como possibilidade de produção de sujeitos criativos.


Subject(s)
Sports , Psychiatry , Health Care Reform
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